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ATO PÚBLICO QUER CONSCIENTIZAR SOBRE DIA NACIONAL DO COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO

ATO PÚBLICO QUER CONSCIENTIZAR SOBRE DIA NACIONAL DO COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO
29/01/2020 13h37

O Dia Nacional do Combate ao Trabalho Escravo, comemorado nesta terça (28), vai ganhar um ato público na avenida Mário Ypiranga Monteiro, a partir das 17h30 desta quinta-feira (30). A concentração será em frente à Delegacia da Mulher.

Segundo a titular da Secretaria de Estado de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Sejusc), Caroline Braz, durante a ação serão distribuídos panfletos e realizadas abordagens sociais sobre prevenção do trabalho escravo. A secretaria também apresentará os serviços oferecidos pelo órgão, por meio da Gerência de Migração, Refúgio, Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Trabalho Escravo.

“A proposta é sensibilizar a população sobre o tema, chamar atenção que trabalho escravo é crime e tem que denunciar”, afirma a secretária. “O nosso papel nesta atividade é alertar as pessoas sobre ofertas de emprego para ganhar dinheiro fácil, para que elas não sejam vítimas. Porque o mais grave é que tem pessoas que não se reconhecem como vítimas, isso acontece muito no interior do Amazonas”.

Conforme a responsável pela pasta, a Sejusc faz parte da Comissão Estadual de Erradicação de Trabalho Escravo do Amazonas, que retomará as reuniões em fevereiro para elaboração do Plano Estadual de Erradicação de Trabalho Escravo. “Nós vamos reunir todos os órgãos envolvidos e atuar onde tem foco de trabalho escravo”, afirma Caroline Braz.

Articulação – A Gerência de Migração, Refúgio, Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Trabalho Escravo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na sede da Sejusc, na rua Bento Maciel, nº 2, Conjunto Celetramazon, no bairro Adrianópolis.

Dia Nacional – O Dia Nacional do Combate ao Trabalho Escravo foi instituído em 2009 em homenagem aos auditores fiscais do trabalho Erastóstenes de Almeida Gonsalves, João Batista Soares Lage, Nelson José da Silva e o motorista Ailton Pereira de Oliveira. Eles foram assassinados no dia 28 de janeiro de 2004, durante vistoria a fazendas na zona rural de Unaí, em Minas Gerais.

Com informações da assessoria

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