A busca, apoiada por drones, sistemas de vigilância aérea e equipes terrestres com cães para cobrir uma área de mais de 2.000 hectares (4.942 acres), até agora não conseguiu encontrar o astrônomo, embora as autoridades locais tenham esperança de que ele possa ser encontrado vivo. .
“Não há indícios de que ele esteja morto”, disse à Reuters na quarta-feira a assessoria de imprensa da promotoria na região de Coquimbo, onde está localizada a instalação administrada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO).
A polícia informou que as chaves de Marsh foram encontradas no caminho das residências para os telescópios, e que seu quarto, com todos os seus pertences, estava intocado. Marsh viajou para o observatório com um estudante de doutorado de Warwick.
A imprensa local disse que o estudante prestou uma declaração aos investigadores, mas a promotoria se recusou a confirmar ou negar isso.
Na semana passada, em um comunicado relatando o desaparecimento e fornecendo as características físicas do astrônomo, o ESO pediu que qualquer informação fosse repassada à polícia do Chile ou do Reino Unido.
A organização não recebeu nenhuma nova informação desde então.
A família do cientista, que pediu ajuda através das redes sociais para encontrá-lo, deve chegar ao Chile nas próximas horas, segundo a imprensa local.
O observatório de La Silla está localizado no extremo sul do deserto do Atacama, a cerca de 2.400 metros (7.874 pés) acima do nível do mar. O norte do Chile é um centro global de observação astronômica devido à qualidade de seus céus.