O Centro Integrado de Comando e Controle fica dentro do complexo da sede da Polícia Rodoviária Federal, em Brasília, e sempre é acionado em grandes eventos, como no caso da Copa do Mundo.
Para a Operação Eleições, ele funcionará até segunda-feira (8), um dia após o primeiro turno das eleições.
No local, serão coordenados os trabalhos de cerca de 280 mil profissionais ds polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros e de órgãos de trânsito de todos os estados brasileiros.
As ações abrangem desde o policiamento nas ruas até a distribuição e guarda de urnas nos locais de votação e a segurança no recolhimento, contagem e divulgação de resultados.
O mesmo esquema se repetirá entre 22 e 29 de outubro, para o segundo turno das eleições, marcado para 28 de outubro.
“O papel deste centro e de todo o sistema ativado a partir de agora é garantir a segurança do pleito em todo o país. Temos as Forças Armadas, que participam do transporte, da logística das urnas, que é de responsabilidade das Forças Armadas e por convocação dos tribunais regionais eleitorais e do Tribunal Superior Eleitoral naquelas localidades onde se fez necessário reforço”, afirmou Jungmann.
Questionado por jornalistas se havia algum receio de atrito entre apoiadores de candidatos adversários, o ministro ressaltou que até o momento o setor de inteligência do governo “não trouxe notícias de conflitos entre grupos políticos diferentes”, mas que isso está sendo monitorado.
A Polícia Federal destacou 4 mil policiais em todo o país para dar apoio às operações durante a eleição.
Nas rodoviais federais, o policiamento será reforçado, com 2 mil policiais por dia. O grupo vai ter reforço no dia 7, quando a PRF vai utilizar 1,9 mil viaturas e 670 bafômetros.