Manaus, 20/04/2024

Cultura e Entretenimento

Em novo endereço e após parceria com o Governo do Amazonas, a instituição ‘Arte Sem Fronteiras’ levará arte e cultura aos moradores do Prosamim, na Zona Sul de Manaus

Em novo endereço e após parceria com o Governo do Amazonas, a instituição ‘Arte Sem Fronteiras’ levará arte e cultura aos moradores do Prosamim, na Zona Sul de Manaus
03/11/2022 13h00

A Instituição Educacional e Cultural Arte Sem Fronteiras, em parceria com o Governo do Estado do Amazonas, irá promover aulas de diversos segmentos culturais como dança, música, teatro e outros, bem como fomentará a cultura popular por meio da educação aos moradores do conjunto Prosamim, no bairro Praça 14 de Janeiro, zona Sul de Manaus.

As atividades devem começar em janeiro de 2023 e serão realizadas na sede da instituição, que terá novo endereço. Atualmente, o grupo tem sede na avenida Duque de Caxias, no bairro Praça 14 de Janeiro, e agora seguirá para a rua Joaquim Nabuco, no Centro de Manaus.

As atividades serão coordenadas pelo coreógrafo, diretor da companhia e mestrando em Dança na Universidade Federal da Bahia (UFBA), Wilson Júnior, pelo professor e mestre em Música pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Alisson Moura, e pelo advogado Ernandes Herculano, mestre em Cidadania e Direitos Humanos pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

O grupo terá o apoio da Secretaria de Estado de Administração e Gestão (Sead) e da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc). O coreógrafo e fundador do Arte Sem Fronteiras, Wilson Júnior, agradeceu o incentivo do governador do Amazonas, Wilson Lima, do deputado federal Saullo Vianna, e da deputada estadual Joana Darc, ambos do União Brasil, que apostam neste projeto como mecanismo de desenvolvimento de crianças, jovens e adultos, e todos estão com boas expectativas para esse trabalho educacional.

“Isso é fruto de um trabalho que, ao longo dos anos, vem sendo feito com muito compromisso e seriedade. Agradeço ao governador Wilson Lima e todos os secretários de sua gestão por abraçarem essa causa. Não é apenas o Arte Sem Fronteiras que ganha, mas também toda população manauara, pois nosso povo precisa de cultura e arte, e assim como o esporte, a cultura também proporciona melhores condições de vida para as pessoas”, disse.

Utilidade pública

Vale ressaltar que. em 2021, a Instituição Cultural Arte Sem Fronteiras foi reconhecida como Utilidade Pública após aprovação do Projeto de Lei n° 355/2021, de autoria do deputado estadual Adjuto Afonso (União Brasil), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), e sancionada pelo governador Wilson Lima.

“Aos poucos vamos construindo nosso legado, mas podem ter certeza que eu e minha equipe sempre iremos trabalhar para fazer o melhor. Nós formamos muitos bailarinos ao longo dos anos e queremos continuar com essa formação agora com novos seguimentos artísticos Música, teatro, artes visuais, dança, artesanato e curso de idiomas”, reitera.

Trajetória

A Instituição Cultural Arte Sem Fronteiras foi fundada em 2008 e, até aqui, realiza aulas de jazz, balé, dança contemporânea e danças populares. No início, o grupo atuava como um projeto social, mas aos poucos conquistou seu espaço no cenário da dança no Amazonas.

O grupo coleciona diversos espetáculos e participações nos principais eventos de dança, entre eles: o Festival de Dança do Amazonas, Festival de Dança de Joinville (SC), Toronto Brazil Fest, no Canadá, e o Festival de Cultura Brasileira, na Áustria, Internacional Samba Congress – Los Angeles –USA , apoia projetos como o Boi de Quilombo de autoria do diretor Wilson Junior onde neste ano de 2022 esteve fomentando a dança popular do norte do Brasil com a dança do boi bumbá na Ciudad do Panamá – Panamá

Em 2021, o ‘Arte Sem Fronteiras’ conquistou o segundo lugar na categoria “Duo Sênior – Danças Populares” no Festival de Dança de Joinville, considerado principal evento de dança da América Latina.

Além disso, a companhia fez trabalhos ao lado de artistas como James Rios, Márcia Siqueira, Lucilene Castro, Zezinho Corrêa (In Memoriam) e Klinger Araújo (In Memoriam) Luciano Brasil (In Memoriam) Marcia Novo, Pinduca – Pará, Lia Sophia – Pará e Mara Lima. O grupo também já participou do Festival Folclórico de Parintins defendendo as cores dos bois Caprichoso (2018 e 2019) e Garantido (2022).

Fotos: Dheyson Lima/Arte Sem Fronteiras

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