José Seráfico é professor aposentado pela Faculdade de Estudos Sociais (FES) do departamento de administração, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Seráfico também possui graduação em curso de bacharelado em direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Pará (1965), é escritor, poeta e já possui mais de dez livros publicados, além de artigos em revistas especializadas, jornais e blogs. Em 2018, lançou seu primeiro livro de poesia, o “Aleivosias Poéticas”. 

No próximo sábado, 14, às 10h30, o escritor estará lançando sua 15ª obra, o livro “Sete Mentiras Capitais”. O livro trata de algumas das muitas mentiras usadas para esconder os males impostos aos consumidores e cidadãos, trazendo reflexões políticas e observações acerca da desigualdade social.

“Alguns exemplos dessas mentiras são: a educação resolve todos os problemas, a competição é boa para a sociedade, o crescimento econômico beneficia todos, o voto obrigatório é nocivo, entre outras”, relata o autor.

O evento acontecerá no espaço recentemente inaugurado pela Prefeitura de Manaus, o Centro Cultural Óscar Ramos, localizado na rua Bernardo Ramos, casas 69 e 77, centro histórico, e será aberto ao público. Além disso o livro também será vendido no local, pelo valor de R$ 40.

Os interessados em adquirir posteriormente, o livro poderá ser encontrado na Banca do Largo ou na Livraria Nacional. Já na plataforma virtual, ficará disponível no site: https://escaler.nagavea.com.br/sete-mentiras-capitais-serafico-j.

Sinopse

A desigualdade entre os indivíduos se agiganta em todo mundo. Aqueles situados no 1% mais rico da população mundial se apropriaram de 27% do crescimento da riqueza produzida entre 1980 e 2016. Os 50% mais pobres se mantiveram estáveis, apropriando-se de pouco mais de 10% dessa riqueza. Entre 1970 e 2016, o capital privado aumentou a taxas que variam entre 200 e 700% em países ricos. O livro que José Seráfico oferece aos leitores é uma denúncia e um alerta. Denúncia de embustes racionais com efeitos políticos graves e alerta para que mantenhamos viva a chama da crítica comprometida com a luta pela dignidade humana.

*Edição: Suelem Freitas