Manaus, 29/03/2024

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ESTREIAS AGITAM CINE CASARÃO NA SEMANA DE PÁSCOA

Filme “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos  Foto Reprodução
Filme “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos Foto Reprodução
19/04/2019 10h00

Três filmes serão exibidos durante a semana de Páscoa no Cine Casarãolocalizado na Rua Barroso, 279, Centro. “Climax”, de Gaspar Noé, “Bio – Construindo Uma Vida”, de Carlos Gerbase e “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos”, de João Salaviza e Henrique Ihjãc Krahô, entram em exibição de quinta a domingo, em horários variados. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), e já podem ser adquiridos antecipadamente no Casarão de Ideias.

O polêmico e alucinógeno “Climax” narra a história de um grupo de bailarinos nos ano 90, que se reúne em um internato isolado, localizado no coração de uma floresta, para um importante ensaio. Ao fazerem uma última festa de comemoração, eles notam a atmosfera mudando e percebem que foram drogados quando uma estranha loucura toma conta deles. Sem saberem o porquê ou por quem, os jovens mergulham num turbilhão de paranoia e psicose. Enquanto para uns, parece o paraíso, para outros parece uma descida ao inferno. Horários: 16h30 e 20h30 (quinta-feira e sábado)

Já “Bio – Construindo Uma Vida” traz uma abordagem diferente sobre a longevidade, tema ainda pouco discutido nas telonas. Para contar a essa história, Carlos Gerbase mostra um falso documentário que conta a história de um cientista que viveu por 110 anos. Sem nome e sem aparecer na tela, o cientista, que estudava os macacos bugios, uma espécie comum no estado do Paraná, tem sua história narrada por pessoas que eram próximas a ele, como professores, familiares e amigos, e que influenciaram a sua trajetória. Horários: 18h30 (sábado) e 19h (domingo)

Por fim, “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” conta a história de Ihjãc, que é um jovem do povo Krahô, aldeia indígena localizada em Pedra Branca, no interior do Tocantins. Depois de ser surpreendido pela visita do espírito de seu falecido pai, ele se sente na obrigação de organizar uma festa de fim de luto, comemoração tradicional da comunidade. O filme contou com membros da comunidade interpretando eles mesmos e falando em seu próprio idioma, o que fez das gravações uma façanha. Horários: 17h (domingo) e 18h30 (quinta-feira)

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