Manaus entrou mais uma semana encoberta por fumaça de queimadas. Neste domingo (19), as partículas de poluição voltaram a deixar o céu da cidade mais cinzento.
A fumaça começou a invadir a capital em agosto. Prestes a completar quatro meses sob a nuvem cinzenta, a capital continua registrando péssimos níveis de qualidade do ar.
Em 26 de setembro, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) lançou o Sistema Eletrônico de Vigilância Ambiental (Selva). A plataforma on-line mede, em tempo real, queimadas e a qualidade do ar no estado.
Numa escala que calcula a qualidade do ar de “boa” a “péssima”, Manaus tem registrado pontos “péssimos”, desde que o aplicativo foi lançado.
As zonas Sul e Centro-Sul mostram os piores índices. O entanto, neste domingo, fumaça se dispersa por diferentes áreas da capital, deixando o nível do ar “ruim” ou “muito ruim” em bairros como Cidade Nova, Zona Norte; Aleixo, Zona Centro-Sul; Colônia Antônio Aleixo, na Zona Leste, e Colônia Oliveira Machado, na Zona Sul.
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As informações também são do “Selva”, aplicativo que, agora, mostra os níveis de poluição do ar em todo o Brasil.
Embora esteja menos densa neste domingo, a fumaça, que deu uma trégua no início da semana passada, voltou a encobrir a cidade desde a noite de sexta-feira (17). Na data, o mal cheiro das queimadas se somou ao cinza.
No sábado (18), a fumaça continuou pairando sobre a cidade e, ao longo do dia, o “Selva” mostrou que a qualidade do ar estava “péssima”.
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