O Projeto Mais Vida completou um ano de existência nesta semana. Administrado pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), o projeto visa à reconstrução de vínculos de afetividade e sociabilidade após a pandemia de Covid-19, estimulando a integração, a cidadania e o combate às desigualdades sociais por meio de atividades lúdicas, esportivas, culturais e de atendimentos fisioterapêuticos e psicológicos.

O projeto voltado à Proteção Social Básica usa os espaços dos seis Centros de Convivência da Família (Cidade Nova, Santo Antônio, Mutirão, Raiz, Alvorada e Japiim) e do Centro de Convivência do Idoso (Aparecida). Ao longo de todo o primeiro ano de funcionamento, foram realizados mais de 150 mil atendimentos.

A coordenadora do Mais Vida, Rita Abecassis, destaca que o projeto cumpre seu objetivo ao oferecer aos seus usuários o amparo e acolhimento que propõe.

“O Mais Vida teve muito êxito neste primeiro ano. Foram 150 mil atendimentos apenas em 2022. Acredito que o projeto cumpre seu papel e dá vida aos Centros de Convivência da Família e do Idoso por oferecer e entregar amparo e acolhimento a quem faz parte.  É gratificante fazer parte de algo que transforma a vida das pessoas”, disse.