Manaus, 19/04/2024

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SINEPE-AM OUVE PROPOSTAS DE CANDIDATO A PREFEITO DE MANAUS

SINEPE-AM OUVE PROPOSTAS DE CANDIDATO A PREFEITO DE MANAUS
28/09/2020 16h41

Os candidatos a prefeito e vice-prefeito de Manaus, Romero Reis e Eduardo Costa, ambos do Partido Novo, foram recebidos na sede do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado do Estado do Amazonas (Sinepe-AM) para expor suas propostas de governo na área da educação. O encontro aconteceu na última semana e contou com a presença de membros da diretoria do Sinepe-AM, entre eles, a presidente Elaine Saldanha e a vice-presidente, Laura Vital.

“Estamos de portas abertas para receber todos os candidatos, até porque isso faz parte da filosofia do sindicato, e esperamos ter um diálogo transparente sobre os desafios dos empresários que atuam na educação”, frisou a gestora do Sinepe-AM, Elaine Saldanha. Hoje, a entidade conta com mais de 70 instituições associadas em todo o Estado.

Entre os projetos da chapa para a educação privada está a de estreitar o relacionamento com  a categoria, desburocratizar e digitalizar os serviços e a implantação do vale-creche (uma parceria entre o setores público e privado que resolveria o problema de falta de creches em Manaus).

Durante a reunião, Elaine explicou sobre o papel do Sinepe-AM, além de sua atuação, principalmente durante a pandemia. O sindicato se tornou referência nacional, ao ponto de ser consultado por entidades de outros estados que se preparam para o retorno presencial.

Adesão a protocolos de higienização, instalação da Ouvidoria da Educação Particular, sistema de rodízio e ensino híbrido, criação de cartilha após alinhamento com os órgãos governamentais e seguindo o que preconiza a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram algumas das medidas adotadas pelas escolas particulares do Amazonas.

No encontro com os candidatos, Elaine também destacou alguns dos gargalos vivenciados pela categoria, como o da importância de mudanças no recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

“É preciso que a cobrança seja feita em cima do regime de caixa e não de competência das instituições. A base de cálculo do imposto é o preço do serviço, porém não é levado em conta alunos que recebem descontos e bolsas de estudos. Essa diferença traz impactos na planilha de custos das instituições”, explicou.

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