Manaus, 29/03/2024

Política

SINÉSIO CAMPOS DEBATE AUMENTO DO PREÇO DA GASOLINA E GÁS DE COZINHA

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13/11/2018 21h30

Um dos principais temas debatidos pelo deputado estadual Sinésio Campos (PT) é a escalada absurda do preço dos combustíveis, especialmente da gasolina, do diesel e gás de cozinha (GLP) no Amazonas.
Em Audiência Pública de autoria do parlamentar, Sinésio discutiu o Projeto de Lei Complementar (PLC) N° 01/ 2018, que modifica dispositivos do código tributário do Estado do Amazonas, instituído pela Lei
Complementar N° 19 de 29 de dezembro de 19997.  O PLC propõe a revogação do crédito fiscal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do petróleo e seus derivados.

“Precisamos debater, o povo está indignado e exige providências de quem de direito contra aumentos constantes e abusivos no preço dos combustíveis. Em Manaus, por exemplo, a botija de 13kg está sendo
vendida por R$ 70, 00 a R$ 85, 00, enquanto em diversos municípios do interior, já atinge a faixa de R$ 100, 00. Muita gente vem comprando o gás no cartão de  crédito, parcelado por causa do alto preço”, informou Campos.

Sinésio, que comanda a comissão de gás e energia da Aleam, afirmou que há algum tempo já vem denunciando os aumentos abusivos, inclusive pediu ajuda do Procon, Petrobras e Ministério Público Federal para que esses preços sejam permanentemente monitorados. “Como parlamentar não
vou me calar e me curvar, porque o que estão fazendo com o cidadão amazonense é um absurdo. Como vamos explicar para o povo que a Província Petrolífera de Urucu localizada próxima ao rio de mesmo nome do município de Coari, a 650 Km da capital Manaus é a maior reserva provada terrestre de petróleo e gás natural do Brasil, onde se produz diariamente em média, 40 mil barris de óleo de ótima qualidade, incluindo 1. 200 toneladas de GLP ( Gás, de Cozinha) e pagamos tão caro pela
gasolina, pelo diesel e gás de cozinha?” indagou o parlamentar.

Campos analisa que se teve redução e o Estado não aprovou o aumento dos tributos de ICMS, que poderia ser um dos motivos da majoração de preços. “Então o que se justifica? Vamos continuar de fato observando quem está saqueando e usurpando o povo do Amazonas”, denunciou.

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