Manaus, 25/04/2024

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Uma de cada três lojas virtuais já aceita pagamentos via Pix

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.
19/01/2022 09h43

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo BC (Banco Central), caiu no gosto da população e já é aceito como forma de pagamento em quase um terço (32,2%) das maiores lojas virtuais no Brasil.

De acordo com um estudo divulgado pela GMattos, consultoria de ecommerce e meios de pagamento, a aceitação da modalidade nas lojas online cresceu 6,8 pontos percentuais desde março, quando o pagamento era possível somente em um quarto dos estabelecimentos (25,4%).

Ao mesmo tempo, a aceitação do débito apresentou uma queda em patamar semelhante, de 42,3% para 35,6%. Para Gastão Mattos, gerente-geral da GMattos, a proximidade entre os percentuais de elevação do Pix e de baixa do débito não é coincidência.

Mattos explica que o Pix exerce um “efeito predatório” sobre o débito, ao contrário do que se imaginava após o início das transações. Segundo o levantamento, o cartão de crédito (98,3%) e o boleto (83%) são as modalidades com maiores níveis de aceitação pelas lojas online, seguidas pelas wallets (52,5%). Estas sofreram pequena oscilação negativa na comparação de maio com março, quando tinham 54,2% de aceitação.

O estudo analisou 59 lojas online de destaque no mercado brasileiro, nos mais diversos segmentos, entre os dias 3 e 12 de maio de 2021. Entre os estabelecimentos, aparecem Magazine Luiza, Amazon, Mercado Livre, Americanas, Uber, Drogasil e Carrefour.

 

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