Manaus, 16/05/2024

TECNOLOGIA

USUÁRIOS DO FACEAPP DESCONFIAM QUE PODEM TER DADOS ROUBADOS

Reprodução/Internet
Reprodução/Internet
15/06/2020 14h40

A segunda onda de popularidade chegou nos últimos dias, o Faceapp, aplicativo que se tornou viral em 2019 por envelhecer rostos, teve uma ‘febre’ no ultimo final de semana entre as pessoas que ficaram curiosas em saber como seriam suas feições fazendo uma troca de gênero.

A popularidade repentina do aplicativo em 2019, levantou questionamentos sobre a política de privacidade do Faceapp. Com a volta do app, muitos usuários ainda temem os problemas do passado onde os termos eram copiados de outros contratos existentes e a origem da empresa era duvidosa.

A política de privacidade do Faceapp foi atualizada depois das polêmicas de 2019. O novo documento, que pode ser lido em português, deixa claro que o Faceapp coleta e usa informações dos usuários, Inclui uma possibilidade de exclusão de informações, na área de suporte do aplicativo. Os dados das imagens e as fotografias enviadas são excluídas automaticamente entre 24h e 48h depois da última edição.

O Faceapp afirma que coleta apenas a imagem que o usuário escolheu modificar e que aplica criptografia, com chave armazenada no dispositivo.

De acordo com a política, o aplicativo pode vender, transferir e até compartilhar alguns ou todos os ativos do negócio, incluindo informações pessoais dos usuários, caso seja comprado por outra empresa ou abra falência.

O aplicativo diz ainda que compartilha as informações dos usuários com afiliados, provedores de serviços, parceiros publicitários, redes sociais e outros negócios.

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