04/12/2020 09h44
O Governador do estado, Wilson de Miranda Lima (PSC), está com as horas contadas, a prova disso, é que sua articulação para eleger Alessandra Campelo (MDB), fracassou. Alessandra Campelo foi escalada para sendo eleita, barrasse todo e qualquer pedido de cassação contra Wilson Lima. Em uma manobra extraordinária, o atual Presidente da Ale-am, Josué Neto (PRTB), conseguiu emplacar Roberto Cidade (PV) e ele mesmo como vice. Para agravar a situação de Wilson, sua líder Joana Darc (PR), acusou seus pares de se “venderem” por duzentos mil reais. Em tese, Joana afirmou que Roberto Cidade comprou e pagou duzentos mil reais por casa voto recebido. Ou seja, se 16 Deputados votaram em Roberto, ele teria gasto, de acordo com a Deputada Joana Darc, TRÊS MILHÕES E DUZENTOS MIL para se eleger.
Joana Darc fez acusações das quais não pode provar, como advogada, a Deputada deixou se levar pela emoção, e poderá pagar caro com a perda de mandato. Além disso, Joana ascendeu a ira dos Deputados, uma ira que já estava controlada, agora, essa ação inconsequente, vai gerar prejuízos ao Wilson Lima.
De um tiro só, Josué Neto fez Roberto Cidade, ocupará a vaga do pai Josué Filho no Tribunal de Contas do Estado. Josué Filho é conselheiro e vai se aposentar, com a vaga aberta, o nome dado como certo, é de seu filho Josué Neto. Com esse tiro também, Josué Neto, derruba Wilson Lima, que vai ter que recorrer ao supremo se quiser se manter. O grande problema é que a população vai as ruas, ela cansou de ser roubada e enganada.
As provas contra Wilson Lima e essa quadrilha são ROBUSTAS. Pois, de acordo com a PGR (Procuradoria-Geral da República), o governador do Amazonas, Wilson Lima “comanda e orienta” uma organização criminosa que se instalou no estado aproveitando a pandemia do novo coronavírus para obter ganhos ilícitos. A casa e o gabinete dele foram alvos de busca e apreensão em junho. Há cerca de dez dias, a PF passou a investigar a participação e influência do vice-governador, Carlos Almeida (PTB), no esquema. Ele também teve casa e gabinete revistados. Tobias e o empresário apontado como operador do governador foram presos temporariamente. Carlos Almeida nega envolvimento. Foi procurado por nossa equipe para se manifestar por meio de um advogado, mas não respondeu.