Manaus, 06/05/2024

Amazonas

CAPITAL AMAZONENSE TEM REDUÇÃO DE QUASE 9% NOS CASOS DE MALÁRIA

CAPITAL AMAZONENSE TEM REDUÇÃO DE QUASE 9% NOS CASOS DE MALÁRIA
06/05/2020 13h18

Nos quatro primeiros meses deste ano o Amazonas teve uma redução de 8,9% nos registros de malária, em comparação ao mesmo período do ao passado. De acordo com a Prefeitura de Manaus, ano passado foram registrados 1.738 casos, já esse ano a capital registrou 1.583 casos de malária.

De acordo com o secretário municipal de Saúde (Semsa), Marcelo Magaldi, Manaus tem conseguido reduzir os casos a cada ano. “A queda no número de casos é resultado do trabalho de intensificação da busca de pacientes sintomáticos, de ações de diagnóstico e tratamento, investigação epidemiológica, monitoramento e bloqueios de casos da doença, aplicação de inseticida no intradomicílio e nas áreas de registro de casos, entre outras atividades”, ressaltou.

Mesmo com as ações da cidade voltadas para o Coronavírus, outros problemas continuam sendo preocupantes. “Mesmo com as ações prioritárias voltadas ao combate do novo coronavírus, nossa equipe de Saúde tem trabalhado arduamente em outras frentes para vencer diversas doenças, entre as quais a malária. Há um esforço no sentido de conscientizar a população quanto às medidas preventivas contra o mosquito transmissor. E está aí o reflexo nesse resultado positivo”, disse o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto.

A malária é doença infecciosa produzida por protozoários do gênero Plasmodium, tendo como principal vetor de transmissão o mosquito Anopheles, e é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um grande problema de saúde pública nos países em desenvolvimento.

Na prevenção à malária, a população pode contribuir com cuidados básicos para evitar a disseminação da doença: uso de mosquiteiros; uso de roupas que protejam pernas e braços para evitar a picada do mosquito; colocação de telas em portas e janelas; uso de repelentes; e normalmente locais de floresta com, é necessário que a população evite frequentar beira de rios, igarapés e áreas alagadas no final da tarde ou no amanhecer, período onde há maior circulação do mosquito transmissor.

Da redação com informações da assessoria

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