Ele diz que a recepção na capital tem sido melhor do que em outros Estados e com uma visão mais humanitária, já que foram enviadas antecipadamente unidades de assistência médica, psicológica e alimentar.
“É o lugar que achamos mais seguro”, explica Rodrigo Abeja, da ONG Pueblos sin Fronteras, que acompanha a caravana desde sua criação.
Como todos os entrevistados, Abeja considera a cidade um ponto “crucial”.
Ele diz que a recepção na capital tem sido melhor do que em outros Estados e com uma visão mais humanitária, já que foram enviadas antecipadamente unidades de assistência médica, psicológica e alimentar.
‘Vamos mantê-los trancados’
Os migrantes esperam que a Cidade do México seja um ponto de encontro para as diferentes ondas de pessoas que andam pelo país, entre 5 e 8 mil, segundo diferentes fontes.
Criança migrante recebe colchão em abrigo na Cidade do México — Foto: Henry Romero/Reuters
“Aqui, saberemos o que fazer a partir de agora”, diz Guadalupe García, uma hondurenha que integra a caravana.
Esta também é a percepção de várias organizações de ajuda humanitária.
“Além de garantir espaços, cuidar da saúde e da nutrição das pessoas em migração, na Cidade do México temos um papel muito importante: dar informação para que eles possam tomar as melhores decisões”, explica a presidente da Comissão de Direitos Humanos da capital, Nashieli Ramírez.
Jovens jogam futebol em abrigo na Cidade do México — Foto: Henry Romero/Reuters