Almir Nunes, de 53 anos, formado em Bacharel em Direito, natural do Amazonas, de família humilde do interior de Carauari, sempre combateu a desigualdade social em prol dos menos favorecidos. Desde a juventude, o pré-candidato a vereador de Manaus diz nunca ter se calado perante aos problemas sociais.

“Desde minha época de estudante nunca me calei diante das desigualdades sociais principalmente pelos jovens da minha cidade de Manaus”, diz Nunes.

Almir é fundador do jornal comunitário chamado o “Movimento”, que era coordenado pelo movimento jovem da compensa, também foi coordenador geral da Igreja Católica Sagrada Família, no bairro Compensa 2, Zona Oeste, onde iniciou o grupo de jovens Shallon.

Durante 20 anos, o pré-candidato foi presidente da associação dos moradores do compensa.  Em suas capacidades, também foi diretor de esporte do Centro Social Urbano (CSU) Maria Fernandes, como servidor público estadual a quase 30 anos, exerceu diversos cargos públicos como assessor especial da prefeitura de presidente figueiredo, assessor da presidência da assembleia legislativa do amazonas e assessor jurídico da casa civil do Governo do Amazonas.

Almir Nunes entra na política por acreditar que pode transformar a sociedade praticando o bem. “Entrei na política por acreditar que poderei ser um instrumento de transformação na vida das pessoas, sempre praticando o bem, vencendo pelo trabalho, pois acredito que através da educação, trabalho e o esporte é possível vencer”, diz o pré-candidato.

Sendo eleito vereador de Manaus Nunes pretende resgatar 3 grandes projetos voltados para os jovens de manaus. Confia:

1. Projeto Jovem Cidadão –  Onde o jovem estuda em um período e se qualifica para o mercado de trabalho em outro.
2. Projeto Bom de Bola – Onde escolinha de futebol serão criadas para crianças e adolescentes de Manaus.
3. Emprego e renda para os jovens talentos amazonense que não tem oportunidade de trabalhar por falta de qualificação profissional.

“Viso combater incansavelmente a desigualdade social nas comunidades menos favorecidos pelo poder público”, completa Nunes.

Da redação