24/05/2019 13h15
Nesta sexta-feira (24) inicia o último dia do III Seminário Internacional de Segurança da Amazônia (SISAM), no Teatro Século, Ponta Negra, em Manaus. O evento conta no início de hoje com discussões de artigos científicos com temas sobre biossegurança, indicadores de violência, direitos humanos e segurança pública e também sobre formação e valorização dos profissionais de segurança.
Os debates são discutidos entre Grupos de Trabalhos e contam com conhecimentos dos professores Valmir César Pozzetti, Antônio Gelson Nascimento, ambos da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), além dos delegados de Polícias Civil do Estado Raimundo Pontes Filho e Lia Gazineu Zogahib, que devem compor a mesa dos grupos para acompanhar e avaliar os artigos defendidos por graduados na área de segurança e outras ciências.
De acordo com a programação do III SISAM, logo após os Grupos de Trabalho, o evento retorna com mais um ciclo de palestra com o tema “Os Desafios do Sistema Prisional do Brasil”, que terá como mediador o delegado da PCAM Raimundo Pontes Filho. Na rodada de debates também estarão a mesa o professor Marcus Vinícius Gonçalves da Cruz, da Fundação João Pinheiro, em Minas Gerais e Dr. Luís Flávio Sapori, professor da Universidade Católica de Minas Gerais.
A mesa também terá a presença do tenente-coronel Marcus Vinícius de Almeida, atual secretário de Estado da Administração Penitenciária (SEAP) do Amazonas. O último dia do III SISAM também terá um ciclo de palestras com temas sobre as “Novas Políticas de Segurança Pública para a Amazônia” e também da “Evolução do Parque Industrial de Manaus e Novas Matrizes Econômicas” que terá diálogo com o superintendente da SUFRAMA, Alfredo Alexandre de Menezes Júnior.
Carta de Manaus
Ao fim do evento haverá a leitura da Carta de Manaus, que será lida ao público pelo Ouvidor Geral do Sistema de Segurança Pública, delegado João Victor Tayah, que é o principal objetivo do III SISAM. A Carta de Manaus é um documento com o intuito de agregar conhecimentos e possíveis soluções para as políticas públicas do Sistema de Segurança Pública. O documento deve ser enviado ao Governo Federal e governos vizinhos como Colômbia e Peru.