As mudanças esvaziam áreas estratégicas, como a Saps (Secretaria de Atenção Primária à Saúde), que trata da gestão de postos de saúde, ambulatórios e atendimentos de “saúde da família”, e a SVS (Secretaria de Vigilância em Saúde), responsável pela elaboração de diretrizes do governo federal sobre a resposta à covid-19, incluindo medidas de isolamento social.

Foram exonerados da SVS Sônia Maria Feitosa Brito e Rodrigo Lins Frutuoso. Eles atuavam na pasta há mais de uma década e faziam parte da equipe de Wanderson Oliveira, secretário Nacional de Vigilância em Saúde.

As demissões foram pedidas pelos próprios servidores. Oliveira também chegou a pedir para sair do governo nos últimos dias da gestão Mandetta, mas segue no órgão por solicitação de Teich.

Entre os exonerados nesta quinta, seis nomes atuavam na Saps. A pasta está sem secretário titular desde 30 de abril, quando o médico Erno Harzheim foi exonerado. Ele entrou no governo Jair Bolsonaro por indicação do médico João Gabbardo, que também deixou a pasta após a saída de Mandetta.

 

Com informações do R7.