21/08/2019 10h30
Polícia Civil pede o apoio da população para localizar os suspeitos.
Vanderlan Lopes de Freitas, 36, conhecido como “Lan”; Maria
das Graças Lopes de Freitas, 54, a “Graça”; e Taciana Lopes de Freitas, 25, são
acusados pelo envolvimento no homicídio de Adalberto do Nascimento Silva, ocorrido
no dia 17 de maio de 2015, por volta das 20h30, na rua Ocre, bairro Tancredo
Neves, zona leste da capital, e no homicídio tentado de um homem de 26 anos.
Adalberto, que tinha que tinha 30 anos, na época, era marido
de Taciana. Ele informou que não iria mais morar no imóvel da mãe dela, Maria
das Graças. Por esse motivo, mãe e filha iniciaram uma discussão que culminou
com a morte de Adalberto.
A equipe de investigação, que é realizada sob a coordenação
dos delegados Carlos Tavares e Roberto Campainha, titular e adjunto,
respectivamente, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros – Anexo
(DEHS-Anexo),
A equipe de investigação da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros – Anexo (DEHS-Anexo), sob a coordenação dos delegados Carlos Tavares e Roberto Campainha, titular e adjunto, respectivamente, da unidade policial, solicita a colaboração da população na divulgação dos nomes dos suspeitos.
Segundo o delegado, após isso, “Graça” saiu do local.
Vanderlan e outro indivíduo, ainda não identificado, apareceram e efetuaram
dois disparos de arma de fogo em Adalberto, que veio a óbito no lugar, e seis
disparos na vítima lesionada, que conseguiu sobreviver.
“Apesar do tempo em que o crime ocorreu, seguimos em
diligências em torno do caso com o intuito de localizar e prender todos os
envolvidos no delito. Por meio das testemunhas que estavam no local no momento
em que o crime aconteceu, conseguimos criar o retrato falado do único infrator
ainda não identificado até o momento, pedimos o apoio da sociedade para
esclarecer o caso”, relatou Tavares.
A Polícia Civil, pede que quem puder colaborar com
informações sobre as localizações de “Lan”, “Graça”, Taciana e o indivíduo do
retrato falado, ligar para os números (92) 3651-6074 ou 3214-7840, o
disque-denúncia da unidade policial.
“Caso alguém conheça o nome do indivíduo ainda não
identificado ou até mesmo o apelido, irá nos auxiliar muito para a elucidação
do caso. Também disponibilizamos o número 181, da Secretaria de Estado de
Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). Asseguramos o sigilo da identidade dos
informantes”, garantiu o delegado.