Manaus, 26/04/2024

Política

SINÉSIO CAMPOS CONSIDERA UMA AFRONTA À POPULAÇÃO AUMENTO NO GÁS DE COZINHA

SINÉSIO CAMPOS CONSIDERA UMA AFRONTA À POPULAÇÃO AUMENTO NO GÁS DE COZINHA
08/11/2018 20h00

O incremento de 8,5% no preço da botija de gás de 13 kg, vendido às distribuidoras, foi repercutido pelo deputado Sinésio Campos (PT), na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) nesta quinta-feira (8).

Segundo o parlamentar, o mais preocupante é o fato de em alguns municípios amazonenses o produto chegar a R$100, por conta das distancias.

Além disso, Sinésio Campos lembrou que a energia elétrica teve o valor da tarifa aumentado em mais de 40%. O deputado considera os aumentos um acinte, um desrespeito, para com a população. “Enquanto isso, a Petrobras gasta milhões com publicidade, dizendo que está superavitária”, disse.

De acordo com o deputado, é inadmissível o gás de cozinha, que está incluído na cesta básica, sendo vendido em Manaus nas revendedoras entre R$ 75 e R$ 78 e em alguns municípios o produto vai ser revendido a R$ 100.

Sinésio Campos lembrou que o representante da Agência Nacional de Petróleo (ANP), no Amazonas, por ocasião da Audiência Pública realizada na Aleam no último dia 30 de outubro, que debateu o aumento abusivo do preço da gasolina e do gás de cozinha no Amazonas, deixou claro que no Estado não
teria mais aumento do GLP neste ano, pelo contrário, teria redução no preço a partir do dia 1º de novembro.

Audiência Pública
Outro assunto tratado pelo deputado diz respeito à Audiência Pública proposta por ele e acatada pela Mesa Diretora, para o próximo dia 28 de novembro, às 10h, no plenário da Aleam, visando debater o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) da Região Metropolitana de Manaus (RMM).

O plano visa estabelecer diretrizes, projetos e ações para orientar o desenvolvimento urbano e regional, buscando reduzir as desigualdades e melhorar as condições de vida da população metropolitana. Também fixa as bases de atuação conjunta entre Estados e Municípios. “Vamos trabalhar outros assuntos, entre os quais os aumentos abusivos dos combustíveis”, disse Sinésio Campos.

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