“Sua mãe foi todos os dias me visitar”; Filha de Nicette Bruno diz que espírito da atriz visitou Marco Ricca no hospital após internação por covid-19
21/12/2022 16h20
Beth Goulart revelou, em entrevista ao programa Antenados, da Rádio Bandeirantes, que o espírito de sua mãe, Nicette Bruno, visitou o ator Marco Ricca enquanto ele estava internado em um hospital para tratar das complicações da covid-19. O artista ficou em estado grave e se recuperou após algumas semanas na UTI. Nicette morreu no fim de 2020, após contrair o novo coronavírus.
“O Marco Ricca teve covid também e ficou internado no mesmo hospital que a minha mãe, só que não era a mesma UTI, era em outro lugar. Ele me procurou e falou: ‘Preciso falar com você. Sua mãe foi todos os dias me visitar’. Eu falei: ‘Como assim?’. Ele disse: ‘Ela estava ótima e falava: meu querido, você vai melhorar, vai sair daqui. Ela estava ótima, Beth, sorrindo’”, relatou Beth, que explicou como foi sua reação ao saber da história. “Eu falei: ‘Marco, ela não podia ter feito isso, ela estava internada’. Ele: ‘Não sei explicar para você, mas todos os dias sua mãe ia me visitar no meu leito’. Eu acho que ela teve um desdobramento. O corpo dela estava entubado, mas ela estava trabalhando espiritualmente. Aquilo para mim foi uma comprovação de que ela está bem”, disse.
Beth, que atualmente está lançando o seu livro ‘Viver é Uma Arte: Transformando a Dor em Palavras‘, relembrou ainda quando viu Nicette Bruno pela última vez antes da internação. “A segunda vez que ela foi ao hospital, ela passou na minha casa e falou: ‘Eu volto, viu. Eu volto’. Eu falei: ‘Eu sei que a senhora vai voltar’. Mas ali foi a minha despedida, foi naquele momento. Ela ainda alegre, dizendo que ia voltar. Ela voltou, não fisicamente. Estamos muito próximas, mas espiritualmente”, afirmou ela.
Ela também falou sobre a fé que Nicette Bruno tinha. “Minha mãe era uma mulher de muita fé. Isso passou para a gente de uma maneira muito bonita. Ela não era uma mulher de fé que te obrigava a ter fé, ela simplesmente tinha. A gente sentia isso. Eu sempre fui muito companheira da mamãe quando ela ia fazer os estudos, os trabalhos dela. Aquilo me marcou de uma maneira intensa, achava profundo”.
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